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O desempenho m\u00e9dio melhorou em Portugal entre 2006 e 2015. Outros pa\u00edses ou territ\u00f3rios a melhorar foram Col\u00f4mbia, Israel, Macau (China), Qatar e Rom\u00e9nia. O bom desempenho dos alunos est\u00e1 relacionado com o tempo dedicado ao estudo e aos m\u00e9todos de aprendizagem, n\u00e3o necessariamente \u00e0 percentagem de professores qualificados. Matem\u00e1tica Os pa\u00edses asi\u00e1ticos batem todos os outros. A Alb\u00e2, a Col\u00f4mbia, o Montenegro, o Peru, o Qatar e a R\u00fassia assistiram a uma melhoria no aproveitamento dos alunos entre 2012 e 2015, continuando a tend\u00eancia positiva desde que estes pa\u00edses entraram para a contagem do PISA. Leitura Houve poucos pa\u00edses a ter uma melhoria significativa neste campo desde 2000. Cerca de 20% dos estudantes da OCDE n\u00e3o atingem o n\u00edvel b\u00e1sico de aproveitamento (n\u00edvel 2) neste campo. Distribui\u00e7\u00e3o por sexos Os rapazes tendem a ter um melhor desempenho que as raparigas em matem\u00e1tica, com exe\u00e7\u00e3o para nove pa\u00edses. Em m\u00e9dia, os rapazes ficam quatro pontos \u00e0 frente das raparigas, em ci\u00eancias. Os rapazes participam mais em atividades relacionadas com ci\u00eancias e t\u00eam mais confian\u00e7a nas capacidades neste campo. Os estudos PISA t\u00eam sempre conclu\u00eddo que as raparigas t\u00eam mais capacidades que os rapazes na leitura, mas entre 2009 e 2015 a diferen\u00e7a estreitou-se muito (dos 39 para os 27 pontos). Equidade Canad\u00e1, Dinamarca, Est\u00f3nia, Hong Kong e Macau (China)est\u00e3o melhores neste campo, tal como em termos de oportunidades de educa\u00e7\u00e3o. Em m\u00e9dia, em todos os pa\u00edses da OCDE, o estatuto socioecon\u00f3mico explica 13% das varia\u00e7\u00f5es no desempenho dos estudantes em ci\u00eancias, matem\u00e1tica e leitura. 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Alunos portugueses com aproveitamento mais alto

Alunos portugueses com aproveitamento mais alto
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Portugal ficou bem na fotografia no mais recente estudo PISA.

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Os alunos portugueses do nono ano de escolaridade melhoraram o aproveitamento nos últimos três anos, sobretudo em ciências – É uma das conclusões do relatório PISA deste ano.

Este relatório é feito de três em três anos em todos os países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e centra-se no aproveitamento dos alunos de 15 anos em três áreas: leitura, ciências e matemática. O objetivo do estudo é avaliar o sistema educativo de cada país.

Leia aqui o relatório completo:Primeiro volume / Segundo volume

Confira a tabela completa (clique no cabeçalho de cada área para ordenar):

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Ciências

  • Singapura bate todos os outros países em ciências.
  • Cerca de 6% dos alunos de 15 anos dos países da OCDE não têm ciências como disciplina obrigatória.
  • Um quarto dos estudantes pensa seguir uma carreira relacionada com as ciências.
  • O desempenho médio melhorou em Portugal entre 2006 e 2015. Outros países ou territórios a melhorar foram Colômbia, Israel, Macau (China), Qatar e Roménia.
  • O bom desempenho dos alunos está relacionado com o tempo dedicado ao estudo e aos métodos de aprendizagem, não necessariamente à percentagem de professores qualificados.

Matemática

  • Os países asiáticos batem todos os outros.
  • A Albâ, a Colômbia, o Montenegro, o Peru, o Qatar e a Rússia assistiram a uma melhoria no aproveitamento dos alunos entre 2012 e 2015, continuando a tendência positiva desde que estes países entraram para a contagem do PISA.

Leitura

  • Houve poucos países a ter uma melhoria significativa neste campo desde 2000.
  • Cerca de 20% dos estudantes da OCDE não atingem o nível básico de aproveitamento (nível 2) neste campo.

Distribuição por sexos

  • Os rapazes tendem a ter um melhor desempenho que as raparigas em matemática, com exeção para nove países.
  • Em média, os rapazes ficam quatro pontos à frente das raparigas, em ciências.
  • Os rapazes participam mais em atividades relacionadas com ciências e têm mais confiança nas capacidades neste campo.
  • Os estudos PISA têm sempre concluído que as raparigas têm mais capacidades que os rapazes na leitura, mas entre 2009 e 2015 a diferença estreitou-se muito (dos 39 para os 27 pontos).

Equidade

  • Canadá, Dinamarca, Estónia, Hong Kong e Macau (China)estão melhores neste campo, tal como em termos de oportunidades de educação.
  • Em média, em todos os países da OCDE, o estatuto socioeconómico explica 13% das variações no desempenho dos estudantes em ciências, matemática e leitura.
  • Em média, no total dos países da OCDE, as crianças imigrantes têm um desempenho mais baixo que as crianças não-imigrantes com estatuto socioeconómico e domínio da língua de ensino semelhantes.

Veja aqui os perfis de alguns países.

Taxas de absentismo

Montenegro tem a taxa mais alta, com 59.6% dos estudantes a itir que faltaram às aulas pelo menos um dia nas dias semanas que antecederam o estudo. A Turquia, que tinha tido a taxa mais alta em 2012, conheceu um recuo significativo e desceu para a sexta posição. A média da OCDE esteve a subir 5%. Portugal está ligeiramente acima da média, com 20%.

!function(e,t,n,s){var i=“InfogramEmbeds”,o=e.getElementsByTagName(t),d=o0,a=/^http:/.test(e.location)?“http:”:“https:”;if(/^/{2}/.test(s)&&(s=a+s),window[i]&&window[i].initialized)window[i].process&&window[i].process();else if(!e.getElementById(n)){var r=e.createElement(t);r.async=1,r.id=n,r.src=s,d.parentNode.insertBefore(r,d)}}(document,“script”,“infogram-async”,”//e.infogr.am/js/dist/embed-loader-min.js”);

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