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Rússia e Ucrânia trocaram mais de 300 prisioneiros de guerra antes da véspera de Ano Novo

Rússia e Ucrânia trocaram mais de 300 prisioneiros de guerra antes da véspera de Ano Novo
Rússia e Ucrânia trocaram mais de 300 prisioneiros de guerra antes da véspera de Ano Novo Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
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A Rússia e a Ucrânia trocaram centenas de prisioneiros de guerra num acordo organizado pelos Emirados Árabes Unidos.

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A Rússia e a Ucrânia trocaram centenas de prisioneiros de guerra num acordo mediado pelos Emirados Árabes Unidos (EAU), avança a BBC.

O ministério da Defesa russo afirmou ter trocado 150 soldados ucranianos mantidos em cativeiro por igual número de soldados russos.

Entretanto, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenksyy, publicou no X que “a nossa equipa conseguiu trazer 189 ucranianos de volta a casa”.

A razão para a discrepância nos números não foi imediatamente esclarecida.

“Estamos a trabalhar para libertar todas as pessoas do cativeiro russo”, declarou Zelenskyy num comunicado. “Não nos esquecemos de ninguém”. Zelenskyy publicou fotografias de soldados ucranianos sentados num autocarro, alguns a segurar as bandeiras azul e amarela do país.

Em Moscovo, o Ministério da Defesa afirmou que os militares russos foram primeiro levados para o território da vizinha e aliada Bielorrússia, onde receberam “assistência psicológica e médica” antes de regressarem à Rússia.

A Rússia e a Ucrânia realizaram dezenas de trocas de prisioneiros durante os quase três anos de guerra. Esta foi a 59ª e uma das maiores até à data.

Entre os libertados contam-se soldados ucranianos, guardas fronteiriços, guardas nacionais e militares da marinha. Muitos deles estavam em cativeiro há mais de dois anos e meio e, segundo as autoridades ucranianas, alguns tinham regressado com doenças e ferimentos graves.

Biden anuncia quase mais 2,5 mil milhões de dólares de ajuda militar à Ucrânia

Entretanto, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse também esta segunda-feira que os Estados Unidos vão enviar mais cerca de 2,5 mil milhões de dólares em armas para a Ucrânia, numa altura em que a sua istração trabalha rapidamente para gastar todo o dinheiro disponível para ajudar Kiev a lutar contra a Rússia antes da tomada de posse do presidente eleito Donald Trump.

O pacote inclui 1,25 mil milhões de dólares em autorização presidencial de retirada, o que permite aos militares retirarem das suas reservas o stock existente e fazer chegar as armas ao campo de batalha mais rapidamente. Também tem 1,22 mil milhões de dólares em pacotes de armas de longo prazo a serem contratados através da Iniciativa de Assistência à Segurança da Ucrânia, ou USAI.

Biden disse que todos os fundos da USAI de longo prazo já foram gastos e prometeu usar todo o dinheiro restante antes de deixar o cargo.

“Dei instruções à minha istração para continuar a prestar o máximo de assistência à Ucrânia o mais rapidamente possível”, afirmou Biden num comunicado. “Sob a minha direção, os Estados Unidos continuarão a trabalhar incansavelmente para reforçar a posição da Ucrânia nesta guerra durante o resto do meu mandato”.

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