Numa altura em que o número de mortos tem vindo a aumentar na cidade de Goma, na República Democrática do Congo, os trabalhadores da Cruz Vermelha continuam a enterrar as vítimas causadas pelos recentes combates.
Segundo o ministro do Interior congolês, foram já enterrados 2.000 corpos, sendo que a OMS (Organização Mundial da Saúde) contabilizou, pelo menos, 900 mortos.
Apoiado pelo Ruanda, o grupo paramilitar M23 reclama o controlo de Goma e tenciona instalar um executivo nessa cidade.
Na sequência dos confrontos mortíferos no local, os rebeldes anunciaram um cessar-fogo unilateral na região a partir de terça-feira, 4 de fevereiro, por razões humanitárias.